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Antevisão Fev'14 no TR

PROGRAMAÇÃO TR Fev’14

QUEM FEIO AMA…

Em Fevereiro no TR celebraremos o amor, ou não… retratos de relações, de partilha. Como alimentar uma relação saudável e próspera. Quem feio ama… ama de igual forma, senão com maior intensidade, sem julgar o feio ou o belo, o bom ou o mau. É na multiplicidade de leituras que se pode ter o que é e não é feio, que se acentua o amor, que se pode tornar mais próximo ao que ama e cair no risco de amar o feio em si…
Histórias de maus tratos, abordagens à fealdade como consequência da condição humana, a exclusão, perseguição ou tentativa de alteração de tudo ou de todo aquele que não é suficientemente bonito, são algumas das premissas que regem as propostas artísticas das micropeças de Fevereiro.


De 1 a 28 de Fevereiro -  de 5ª a 2ª


SALA 1 – Ego-Divergência da 3ª Pessoa
Horário das sessões: 18h00 | 18h30 | 19h00 | 19h30 | 20h00
quinta a segunda | M/16 | 3€

Texto e Encenação: Sara Rio Frio
Argumento: a partir de “A Falta” de Sarah Kane
Interpretação: Sara Rio Frio e Fábio Ferreira
Figurinos: Sara Rio Frio
Adereços: Sara Rio Frio e A Barraca Teatro
Produção: Sara Rio Frio e Fábio Ferreira
Vídeo: Conceção- Sara Rio Frio, Edição- Ivandro de Pina
Luminotecnia e Sonoplastia: Francisco Sapo
Fotografia- Raquel Matos
Colaboração- Rita Lello e Rita Fernandes







De 1 a 28 de Fevereiro - de 5ª a 2ª

SALA 2 – A Mulher do Ditador
Horário das sessões: 18h05 | 18h35 | 19h05 | 19h35 | 20h05
quinta a segunda | M/16 | 3€

Texto, Encenação e Interpretação: Flávia Carvalho e Lia Goulart
Produção: Arrebenta Produções - Rui Tomás
Relações Públicas e Comunicação: Marta Barahona Abreu








De 1 a 28 de Fevereiro - de 5ª a 2ª

SALA 3 – A Mulher Mais Feia do Mundo
Horário das sessões: 18h15 | 18h45 | 19h15 | 19h45 | 20h15
quinta a segunda | M/16 | 3€

Encenação, texto e desenho de luz: Susana Vidal
Interpretação e cocriação: Anabela Caetano, João Manso.
Cenografia: Eric Costa
Produção: B Negativo Teatro













De 1 a 28 de Fevereiro -  de 5ª a 2ª

SALA 4 – Moldes de Imagem
Horário das sessões: 18h20 | 18h50 | 19h20 | 19h50 | 20h25
quinta a segunda | M/12 | 3€

Texto e Encenação: António Carlos Andrade
Interpretação: Elizabeth Bochmann e Mariana Mourato








PROGRAMAÇÃO PARA A INFÂNCIA
A partir de 2 de Fevereiro
Sáb. e Dom. entre as 15h00 e as 16h00








SALA 4 – As Aventuras de Rodolfo e Rosita
Horário das sessões:  15h00 | 15h30 | 16h00
Sábados e Domingos | M/4 | 3€

Encenação: Trupilariante Companhia de Teatro Circo
Interpretação: Nuno Galamba e Ânia Pais
Cenografia: Nuno Galamba
Som: Jaime Cruz

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TR BAR




QUEM FEIO O AMA…

Ver Para Além do Óbvio sempre foi um exercício de desprendimento e autocensura ao estigma da opinião. Trata-se de apreciar o particular, num jogo de sucessivos planos, onde a narrativa se constrói nas memórias de quem deixou para trás algo que desperta a atenção dos outros. Aqui e ali, os vestígios de quem por amor o fez, a terra prendeu e a água diluiu.

A falência da construção, ilusão da eternidade, é como uma paixão que se extingue no nó de um abraço tão profundo quanto a terra. A fugacidade do etéreo surge num obsessivo combate à corrosão, onde a tinta não é suficientemente forte.
As memórias são levadas sem canal, dispersas como um esboço que se reconstrói no fluir das águas. O tempo revela o que o amor escondeu.


Sáb. 1 e 22 de Fev’14
GRANDE NOITE DO FADO E AFINS
22h00 | M/16
Entrada: 7,50€ com oferta de copo de vinho



Uma produção Divas Iludidas / Organização


De: Ana Ribeiro e António Duarte

Com: José Miguel Vitorino, Márcia Cardoso, Ana Ribeiro, António Duarte, Alexandre de Sousa Carvalho e João Madeira.

A partir do Fado como destino perdido, património mundial, canção nacional, alma e voz de um povo. Canta-se o fado que nasceu nas vozes dos operários e dos indigentes.
Recuperamos o fado, como forma de contestação e intervenção politica, que era cantado nas tabernas de Lisboa no princípio do século passado, altura em que Portugal descobria a República e as perspetivas da liberdade. Usando “figuras” de lisboa, o fadista, a cantadeira, o marialva, a bêbada, os músicos de bairro. Procuramos criar uma noite de sátira politica e económica sobre Portugal e a Europa.
À luz da vela, este espetáculo é uma procura de recriar esse tempo em que a politica era assunto discutido, falado, cantado, as “farpas” eram postas, o escárnio, o desrespeito eram totais e a liberdade também.
Mais uma noite de choro, queixume, gritaria, facada e fidalguia?
Com Fados tradicionais e apropriações (forma original da construção do fado) que vão de swing, a Beethoven, esta “grande noite do fado” é a parte do material que ficou de fora do património imaterial da humanidade.
Uma noite com três atores, três músicos, sem guitarra portuguesa, sem saudade e sem o Tejo.
Que fados devíamos andar a cantar agora?

Lindy Hop
Festa
Sáb. 15 Fev’14 
22h  M/3
Entrada: 5,00€
com oferta de 2,50€ em consumo TR Bar (aplicável a uma única bebida)



A californiana Abeth Farag fundou o Lindy Hop Porto em Maio de 2007 com alguns colegas de sapateado. Daí o movimento foi crescendo, mudando o nome para Lindy Hop Portugal, e hoje em dia há cerca de 200 pessoas no Porto e em Lisboa que dançam Lindy Hop através das aulas da escola Swing Station e da divulgação do Lindy Hop Portugal.
Actualmente o Lindy Hop Portugal começou a organizar eventos a nível internacional com workshops intensivos e bailes com banda ao vivo, com o objetivo de criar um ambiente vintage onde as pessoas podem ouvir música jazz e swing, e dançar até fartar.

O QUE É O LINDY HOP:
O Lindy-Hop é uma dança social que se dança a par ao som de música jazz dos anos 20-40 (Swing), é a famosa crazy dance dos anos 30, nascida no Harlem, o mais conhecido bairro negro de Nova York, mais precisamente no Savoy Ballroom, um dos mais famosos salões de baile do mundo.
É também o ritmo que originou o Swing e posteriormente o Rock.  Após os anos 20, totalmente marcados pelo Charleston, a década de 30 e as suas Big Bands consagraram o Swing como um dos ritmos mais fortes e dançantes do século e o Lindy Hop como uma das mais fantásticas formas de se dançar já criadas.

Aula aberta: das 22h00 às 23h00
Festa: das 23h às 02h00


Semana TR



SALA 1 – Debaixo de Água
Horário das sessões: 18h00 | 18h30 | 19h00 | 19h30 | 20h00
quinta a segunda | M/16 | 3€

Criação e Interpretação Eduardo Frazão e Mariana Rosário
Encenação Eduardo Frazão
Texto Mariana Rosário
Assistência de encenação Filipa Marcos
Cenário e figurinos Hugo F. Matos
Sonoplastia Digital Express
Co-produção Teatro Cúmplice e KiK- Clube de Inseminação Cultural

Sinopse:
Dois irmãos, abandonados pela mãe, sem nunca terem conhecido o pai, (sobre) vivem juntos num velho apartamento.
Um momento, um banho, como tantos outros em tantos outros dias. Uma limpeza da alma, do corpo. “A água tudo purifica...”.
Um passado, uma instituição, memória de uma desestrutura emocional, reconstruída incessantemente na procura de afectos que os possam deixar ser, ser verdadeiramente. Uma infância, insistentemente recriada. Para um, a libertação, o renascer, a transformação do objecto em algo possível para amar. Para o outro, o ficar assim, para sempre, seguro no útero, como objecto amado. Porque lá fora (não) há amor.

SALA 2 – NANA  (Canção de embalar)
Horário das sessões: 18h05 | 18h35 | 19h05 | 19h35 | 20h05
quinta a segunda | M/12 | 3€

Autoria: Itziar Pascual
Direção artística / encenação: Silvina Pereira
Interpretação: Joana Castro e Sofia Valadas
Tradução: Júlio Martín

Sinopse:
Julia e Sofia são duas antigas amigas de infância, que a vida tratou de formas diferentes: Sofia casou-se e mudou-se para uma zona mais elegante e cara da cidade; Julia continua a residir no mesmo bairro e tem de ganhar a vida num ambiente de trabalho e familiar difícil. As duas amigas encontram-se por acaso numa sala de hospital: Julia quer evitar uma gravidez e Sofia para fazer uma amniocentese. A conversa entre ambas evolui tal como as decisões que irão tomar.



SALA 3 – Gisberta
Horário das sessões: 18h15 | 18h45 | 19h15 | 19h45 | 20h15
quinta a segunda | M/12 | 3€

Texto e Encenação: Eduardo Gaspar
Interpretação: Rita Ribeiro
Figurino: Dino Alves
Música Original: Marcelo Pellegrini
Maquilhagem: Cauê dos Santos
Realização e edição de vídeo: Daniel Amaro
Interpertação Video: Lara Crespo
Fotografias e Criação Gráfica: Inês Torres da Silva

Sinopse:
Angelina é a mãe da transexual Gisberta que foi morta barbaramente no ano de 2006, na cidade do Porto, vítima da violência de 14 jovens internos de uma instituição católica. Durante a peça Angelina vai relatar a um jornalista factos da vida do “seu menino”, desde a infância até o momento em que parte do Brasil em busca do seu direito de ser vista e respeitada como mulher. Angelina fala da sua dificuldade em aceitar a identidade de género do filho e das várias tentativas de o dissuadir, ainda na infância, a não seguir um caminho por ela e por muitos considerado “anti-natura”; da violência e do abandono familiar; da saudade; da culpa; do arrependimento... Mas no discurso de Angelina, por um lado delator da sua decepção, vergonha e ignorância, há uma ternura que revela o amor incomensurável desta mãe pelo seu filho. Um sentimento que se mistura à revolta contra àqueles que mataram o “seu menino”, e a uma subsequente negação à Deus. Angelina também assumirá a sua
parcela de culpa por nunca ter sido capaz de realizar o desejo mais fulcral do "seu menino": ser tratada por Gisberta.


SALA 4 – A-BOR-TODAS!
Horário das sessões: 18h20 | 18h50 | 19h20 | 19h50 | 20h25
quinta a segunda | M/12 | 3€

Autoria e Encenação: Alberto Sogorb Jover
Atrizes: Pilar Contreras Garrido; Blanca Escobar Mengual e Alba Novoa Fajardo
Figurinos e Cenografia: Criação coletiva
Desenho Gráfico: Criação Coletiva

Sinopse:

A-bor-todas! É um encontro entre três mulheres muito diferentes que por acaso se encontram numa consulta para abortar. Durante o tempo de espera, elas sabem um pouco mais das suas vidas e pesam sobre o seu futuro. Inocência, surpresas e mentiras abordam esta peça cómica onde se questiona a verdadeira decisão de ser mãe..



Para a Infância aos sábados e domingos de manhã:


SALA 2 – O Grande Mergulho
Horário das sessões: 11h30 | 12h00 | 12h30
Sábados e Domingos | M/4 | 3€

Conceção e interpretação : Telma Pereira
Apoio à encenação: Claudio Hochman
Fotografia: Lynn Vargas

Adaptação Livre do conto “O Beijo da Palavrinha” de Mia Couto e o Poema “O castelo de areia” de Luísa Ducla Soares

Sinopse:

MARIA vivia perto do mar, tão perto que até no seu nome morava o MAR...
Vivia com seu Avô até ao dia em que mergulhou até ao fundo do MAR e encontrou a verdade mais preciosa com que alguma vez sonhara...

Acontecimento Teatral a partir do universo do conto, do som e da voz abraçados numa viagem singular até ao fundo do fundo do mar...





SALA 4 – A Estante
Horário das sessões: 11h40 | 12h10 | 12h40
Sábados e Domingos | M/4 | 3€

Conceito e direção – Carlos Curto
Interpretação – Duarte Victor; Sónia Martins; Célia David e Miguel Assis
Máquina de Cena e Imagem Gráfica – José Minderico
Figurinos – Lucília Telmo
Fotos - José Santos
Operação Técnica - José Santos
Construção e Contra-Regra - João Carlos
Secretariado - Ângela Rosa

“A Estante”, é um espetáculo construído por trava-línguas, lengalengas, poesia popular infantil e uma curta peça de teatro para “robertos” e tem como objectivo estimular o gosto pela leitura, pelo teatro e pela arte em geral, recorrendo a marcações simples, que de forma lúdica e imaginativa e tendo livro como objecto central, apela ao prazer e ao divertimento da leitura.

“A Estante”, é um espetáculo concebido para crianças dos quatro aos doze anos, que necessitando de requisitos técnicos, pode ser apresentado em qualquer espaço, como por exemplo sala de aulas (ampla), bibliotecas, auditórios, etc.




TR BAR

CURTAS DE TEATRO um ano de Teatro Rápido em Lisboa
Documentário
Joana Rita Sousa e Mário Pires
Em exibição no TR BAR todos os domingos entre as 17h30 e as 21h00
ENTRADA LIVRE


RR | Retratos  Rápidos
Exposição de Fotografia
Joana Rita Sousa e Mário Pires
De 5ª a 2ª das 16h às 22h
Entrada livre


Maio marca o 1º aniversário do TR, cujos sucessos e bons momentos se devem a quem (pre)encheu as salas com emoções partilhadas com o público.
Desafiámos as equipas que apresentaram os seus projetos no TR para um retrato rápido, e para  partilharem connosco o que sentem e pensam sobre o TR. Tudo isto em 15 minutos. O resultado é uma exposição que  poderá ser apreciada no TR BAR, durante todo o mês de Maio.

Breve nota biográfica de ambos

Joana Rita Sousa mora numa aldeia, de seu nome Filosofia. Aos 3 anos caiu num tacho de cozido à portuguesa, envergando um vestido branco onde alguém bordou a branca de neve e os 7 anões. Esse evento mudou a sua vida. E explica muita coisa.

Mário Pires é um criador de imagens que acredita que a ferrugem nunca dorme e gosta de incendiar mentes com ideias.


6ª dia 17 e sábado dia 25
Elas sou eu (o que a gente não faz para pagar a renda)
Café-Teatro
M/16 | 22h
ENTRADA: 7,00€ com oferta de imperial



Texto e Interpretação: Eduardo Gaspar
Encenação: Hugo Sovelas

“Elas Sou Eu (o que a gente não faz para pagar a renda)” é uma comédia, ambientada no Brasil, que conta a história de quatro mulheres que têm um objectivo comum: ser bem sucedidas, seja emocional, social ou profissionalmente.
Lucy Neyde é uma perigosa empregada doméstica que faz de tudo para realizar o seu sonho de se transformar numa actriz famosa e reconquistar o seu antigo amor, um grande cantor da música romântica do Brasil.
Berenice, por sua vez, é uma fogosa baiana que procura a felicidade depois de um casamento frustrado e descobre os prazeres da vida através dos filmes pornográficos e do encontro com o mundo, um muito bem constituído nativo de Benguela.
Yolanda é uma mulher da alta sociedade que se divide entre o amor à filha mais velha (Maria  Cleide), a repulsa pela filha mais nova (Maria Cláudia), a relação sobrenatural com o marido, Otacílio, e a falsa amizade com uma emigrante portuguesa. Gasta todo o seu tempo na harmonização de conflitos quando, na verdade, tudo o que quer são cinco minutos para beber sua flute de champanhe em paz.
Por fim, a misteriosa irmã Bondade, religiosa não por vocação, mas pelo desígnio do próprio nome, que vive, segundo consta, pois nunca foi vista por ninguém, enclausurada num convento, algures em alguma parte do país. Sabe-se apenas que guarda consigo um segredo que está tão bem escondido como o seu verdadeiro objectivo de vida.

Sábado dia 18
Sopro
M/16 | 22h
ENTRADA: 5,00€

Joana Negrão: Voz, teclados, electrónica ao vivo;
Vasco Ribeiro Casais: Guitarra, teclados, electrónica ao vivo;


Os Sopro são um duo de músicos de Lisboa que usam a voz e a guitarra como veículo inicial para mostrarem as suas estórias feitas canções. 
Mas a voz e a guitarra são apenas isso, um ponto de partida, pois gravadas ao vivo multiplicam-se em várias camadas sonoras que se repetem e transformam.
Para os Sopro é como se a cidade onde vivem fosse vista através de uma bola de vidro colocada nas suas mãos, que se agita e se acalma com um único movimento, como se de um sonho se tratasse.

Janeiro'13

Tarefa cumprida! o Núcleo de Programação do TR analisou as muitas candidaturas rececionadas para integrar a programação do TR em Janeiro e elegeu as 4 + 1 (infância) que melhor se integram na programação como um todo.

A partir de Novembro'12 o TR passa a convidar mensalmente uma pessoa, do nosso público mais fiel; artista; encenador; etc, para dar a sua opinião sobre as candidaturas recebidas. 

Esta opinião não tem qualquer carácter vinculativo ou decisivo, trata-se de uma mera auscultação aos nossos espetadores. Queremos o público cada vez mais envolvido no TR. Desta feita foi a escritora Ana Saragoça.

Saliente-se que estes convites são sempre feitos a pessoas neutras e imparciais, ou seja, que não estão de nenhuma forma envolvidas com as candidaturas em análise.

Janeiro deliciar-nos-á com suas "PROMESSAS"!